Calendário da época balnear deve ser ajustado ao clima - TVI

Calendário da época balnear deve ser ajustado ao clima

Praia

Secretário de Estado da Protecção Civil deu como exemplo calendário de combate a incêndios florestais

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O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, defendeu esta segunda-feira que o calendário de início da época balnear deverá ser ajustado conforme as condições climatéricas, dando como exemplo o calendário de combate a incêndios florestais.

«O desejável será que se ajuste o calendário de início da época balnear conforme as condições climatéricas e que se ajuste tal e qual como nós fizemos com o dispositivo de combate a incêndios», defendeu o governante, em declarações à Lusa.

«O dispositivo de combate a incêndios estava para começar no dia 15 de Maio e nós adiamo-lo para 1 de Junho, porque o clima não revelava a necessidade de passar a outra fase», explicou.

Vasco Franco falava à margem da apresentação do manual «ABC da Tua Segurança», da autoria de João Rolo, tenente-coronel da GNR, que decorreu no Cineteatro Mouzinho da Silveira, em Castelo de Vide (Portalegre).

O governante, que sublinhou que a questão relacionada com a segurança nas praias «está fora» da jurisdição directa da Protecção Civil, apelou aos banhistas para terem «mais cuidado e precauções» nas praias.

Praias: defendida vigilância fora da época a cargo de concessionários

Questionado sobre a hipótese dos bombeiros poderem vir a efectuar o trabalho de prevenção e socorro nas praias fora da época balnear, o governante descartou essa possibilidade, sustentando que os bombeiros nesta época do ano têm é que estar concentrados no combate aos incêndios florestais.

«Os concessionários têm as suas obrigações e têm que manter o sistema de nadadores salvadores a funcionar. Os bombeiros nesta época têm uma missão muito importante que não podem descorar que são os incêndios florestais», defendeu.

Vasco Franco mostrou-se ainda satisfeito com as medidas de segurança implantadas para a época balnear, considerando-as «bastante razoáveis».
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