As maternidades privadas vão continuar a servir as grávidas que não têm resposta no Serviço Nacional de Saúde. A decisão foi comunicada pelo diretor executivo do SNS na Assembleia da República.
Fernando Araújo garante que, apesar do fecho temporário dos blocos de parto, o setor público tem assegurado a esmagadora maioria dos nascimentos, recorrendo ao sistema de rotatividade.