Em «Festa é Festa». Albino (Pedro Alves) e Florinda (Ana Brito e Cunha) entram no café com Florinda ainda a refilar pela forma como Lenita (Sofia Grillo) olha para Albino. Este diz que ela olha assim para toda a gente e para fugir da conversa vai ter com Tomé (Pedro Teixeira), que está cabisbaixo com o folheto na mão.
Bino mostra-se solidário com Tomé e diz que deviam boicotar a atuação. Tomé parece gostar da ideia. Tomé fica interessado na ideia de Albino. Florinda é que não acha graça nenhuma à conversa e diz que vai para casa. Albino culpa Tomé por Florinda ter ficado chateada, mas não consegue vê-lo assim e não fazer nada. Tomé estranha o apoio de Albino e pergunta-lhe se esteve a beber. Albino decide ligar a Fernando (Manuel Marques), para os ajudar a desenvolver aquela ideia. Fernando acha que não deviam interferir na vida de Betinha (Ana Marta Contente) e também não vê mal nenhum em ela cantar na Toca. Tomé pergunta-lhe se gostava que fosse Vuitton (Beatriz Costa), mas Fernando nem se importava, pelo menos trabalhava.
Albino sugere raptarem Elisabete, mas depois acha melhor não, até porque já foi raptado uma vez e não gostou da experiência. Continuam os três a tentar pensar numa ideia para boicotar a atuação de Elisabete. Fernando sugere que mandem o quadro elétrico abaixo e os outros gostam da ideia. Tomé e Albino decidem que quem deve fazer aquilo é Fernando, pois percebe mais do assunto e eles vão tratar de retirar Lenita e Rufino da Toca.
Fernando e Tomé estão em frente à Toca para porem o seu plano em marcha. A ideia era não serem vistos, mas o telemóvel de Fernando começa a tocar e Tomé não o deixa atender. Fernando bufa contrariado. Fernando está em frente ao quadro elétrico a olhar para aquilo sem saber muito bem o que fazer. Já está arrependido de ter tido aquela ideia e diz que tem de aprender a estar calado. Fernando continua a olhar para o quadro como um burro a olhar para um palácio.
Tomé discute com Rufino (Carlos Cunha) e alega que é agente de Elisabete. Rufino diz que não sabe de nada e Elisabete também não. Tomé lembra que para além de agente é pai dela e por isso exige saber em que condições Elisabete vai atuar. Rufino diz-lhe que enquanto pai não tem legitimidade para saber nada. Tomé quer saber como é que enquanto pai de Elisabete, não tem o direito de saber em que condições ela vai atuar. Rufino lembra que ela é maior e vacinada e não ia gostar nada de saber que o pai se está a meter no trabalho dela. Tomé na verdade só quer distrair Rufino para que Fernando sabote o quadro elétrico, então começa a fazer perguntas sobre canalizações, vistorias e saídas de emergência. Fernando carrega num botão do quadro elétrico, vê-se uma faísca e as luzes vão abaixo. Fernando fica orgulhoso do seu trabalho e foge dali. Rufino dá conta que as luzes se desligaram e vai ver o quadro elétrico. Tomé fica satisfeito por Fernando ter conseguido fazer o que combinaram e tenta empatar Rufino para dar tempo de Fernando fugir. Tomé diz que tem muita pena que aquilo tenha acontecido hoje, pois vão ter de cancelar o concerto, mas Rufino pretende resolver o problema e manter a atuação de Elisabete.
Rufino observa o quadro elétrico e constata que ardeu qualquer coisa. Tomé finge-se chateado porque Elisabete já não vai atuar, mas Rufino diz que vai atuar na mesma, pois têm gerador. Tomé tem dificuldade em disfarçar a raiva que sente por saber isso e finge que fica feliz pela atuação se manter. Rufino fica desconfiado da reação de Tomé. Frustrados e irritados, Tomé, Albino e Fernando estão novamente na junta a tentarem lidar com o falhanço. Tomé conta-lhes que afinal a Toca tem gerador e todos percebem que o trabalho que tiveram foi em vão. Fernando critica o plano e os outros lembram-no que a ideia foi sua. Fernando vai a correr para casa porque pensa que Cheninho lá está. Tomé e Albino tentam aceitar o falhanço.