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Luís Fonseca, do Big Brother, conta que se atirou do terceiro andar: «Mandei-me…»

  • Big Brother
  • 26 abr, 21:25
Luís Fonseca, do Big Brother, conta que se atirou do terceiro andar: «Mandei-me…» - Big Brother

Luís Fonseca, mais conhecido por Kika, abriu o livro da sua vida a Manuel luís Goucha após desistir do Big Brother

Luís Fonseca, mais conhecido por Kika, esteve esta sexta-feira, dia 26, no programa de Manuel Luís Goucha a explicar porque desistiu do Big Brother, mas também a comentar os momentos mais impactantes da sua vida.

Kika começou por explicar a Goucha que desistiu porque «não estava a aguantar a pressão de estarem sempre a jogar» na casa do Big Brother. Forcado, Luís admitiu ser mais fácil enfrentar um touro. «É massacrante (…) sempre os mesmos assuntos (…) no primeiro dia às 5h00 da manhã já havia discussões (…) Passado 10 dias, o assunto era o mesmo da primeira noite», explicou o ex-concorrente, que revela se ter inscrito no reality show, da TVI, por impulso.

Luís foi sempre apoiado pelos amigos e desvenda ter aprendido com o jogo. «Aprendi a ser mais calmo, não ser tempestuoso nas respostas, a ponderar e ouvir (…) lá dentro eles ainda nem ouviram e eles já estão a mandar vir».  

Luís Fonseca contou ainda uma história que o deixou um mês internado num hospital. Kika saltou do terceiro andar. «Mandei-me de um terceiro andar, estava com amigos e eles a dizer: ‘manda-te, manda-te e eu mandei’ (…) Fiquei um mês internado, tive convulsões, depois foi passando e nunca mais tive nada. Passou».

Kika nunca teve grandes sonhos. Deixou a vida acontecer. Trabalhou numa herdade e depois ligou-se aos automóveis. Apesar de não estar nos planos, abriu um negócio próprio, mas que viria a correr mal.

«O meu negócio correu mal, por culpa minha, não me consegui manter, foi a crise (…) era uma coisa simples», explicou, negando as notícias de que teria dívidas. Luís Fonseca desvendou que «saldou» as dívidas: «A família ajudou-me». «Perdi alguns amigos … é tudo amigo quando as coisas correm bem, quando correm mal não há amigos (…) Sempre que me aconteceu algo, tinha alguém a ajudar-me».

Agora, Luís tem outro emprego: «Estou na área comercial, nas máquinas agrícolas. Mas estou a trabalhar por conta de outrem. Sou muito bom comercial, mas muito mal gestor. Deixem-me vender a vontade, mas não quero saber de papéis. Na minha secretária não há computador».

Além disso, mostrou-se um pai orgulhoso dos dois filhos: «A melhor coisa que há».

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