Segundo o «Jornal de Negócios», em 2005, a média foi de 62,7, francamente abaixo dos 63,3 anos de 2004. Paralelamente, a duração média da pensão de reforma continuou a subir em 2005, fixando-se em 18,2 anos.
As aposentações precoces constituem, como se sabe, uma das maiores pressões sobre o sistema de Segurança Social, traduzindo-se num aumento acentuado das despesas com pensões.
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Um estudo sobre a sustentabilidade da Segurança Social mostra que o aumento da idade legal de reforma para 66 anos em 2020 e para 67 anos em 2030 teria como efeito uma redução irrisória do défice do subsistema previdencial de 3,7% para 3,5% do PIB.
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