A segunda sessão de audiência do julgamento que coloca o Estado português no banco dos réus por iniciativa de Paulo Pedroso teve o testemunho dos psiquiatras Lígia Felgueiras, que exerceu funções no Estabelecimento Prisional de Lisboa, e de Ricardo França Jardim, director dos hospitais psiquiátricos de Lisboa.
Segundo noticia o DN, Pedroso quer demonstrar ao tribunal que a sua personalidade é incompatível com apetências pedófilas.
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Juíza justifica porta fechada
A juíza Amélia Puna Loupo já justificou a sua decisão de manter o julgamento à porta fechada.
Segundo a magistrada, a prova material do processo inclui elementos do megaprocesso de pedofilia que está a ser julgado no tribunal de Monsanto.
Assim, entende que devem ser preservados o bom nome e outros direitos de personalidade das vítimas de demais intervenientes.
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