À beira da morte, Nuno Morais Sarmento experienciou o «além»: «A vida não acaba aqui e isso tranquiliza»

No Goucha, o ex-ministro Nuno Morais Sarmento viveu experiências de quase-morte e ganhou a certeza de que a vida não acaba quando morremos.

Nuno Morais Sarmento esteve entre a vida e a morte devido a um cancro no pâncreas. Hoje foi nosso convidado e é um homem agradecido por viver um tempo extra do que era suposto. Esteve 6 meses nos cuidados intensivos, passou por 12 cirurgias e 6 anestesias gerais. Os médicos chegaram mesmo a informar a família do que o pior ia acontecer e o político despediu-se dos filhos duas vezes. 

Viveu experiências de quase-morte e passou a acreditar que a vida não acaba aqui: «Não vi um túnel com uma luz ao fundo porque não vou para o céu». Sentiu-se amparado pela mãe que já morreu e por Nossa Senhora de Fátima.

Casado há mais de 40 anos e com dois filhos, falou do apoio condicional dos mesmos, fundamental para que se tenha mantido vivo. 

«Deixe-me dizer-lhe porque é que gosto de si há muito tempo» Foi assim que Manuel Luís Goucha começou por introduzir o tema que concluiu a conversa com Nuno Morais Sarmento, ex-ministro que viveu situações oncológicas difíceis. «Em 2003, o senhor era ministro com a tutela da RTP, eu tinha vindo para a TVI e a Catarina Furtado para a RTP» Há uma entrevista que sai no expresso em que o senhor diz "nós ficámos a ganhar com a troca". Eu então enviei uma carta, porque certamente não estaria bem informado, a informar que Catarina Furtado ia ganhar X para fazer 4 programas por mês e eu ganhava Y por 22 programas por mês». Foi então que contou que recebeu uma chamada que o convocava ao gabinete, para lhe pedir desculpas pelas declarações.

Manuel Luís Goucha não esqueceu essa atitude e rematou: «Percebi de que qualidade você é feito naquele dia»

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