«Queria causar polémica e confusão», rematou a ex-concorrente quando questionada sobre qual foi o seu objetivo no jogo. Ao ser a vilã, a executiva confessou que aproveitou a participação no jogo para fazer aquele que diz ser, o «maior casting» da sua vida. A ex-concorrente revelou que a personagem «muito dura e pica-miolos» que encarnou, ficou no jogo e que desapareceu após a saída no passado domingo, ou seja, aquilo que os telespectadores viram não passou de um papel.
Flávio Furtado foi um dos comentadores que mais criticou o papel desempenhado pela ex-concorrente: «Não gostei do que vi (...) Tenho pena que a Ana Morina não tenha vindo hoje, porque apertava-lhe o pescoço». O comentador assegurou que, na sua opinião, a executiva não deixou claro o que era ficção e o que era realidade. «A Ana preocupou-se muito mais com a carreira do que com a vida pessoal» afirmou Flávio. Ao que a ex-concorrente respondeu de imediato: “Estou há muitos anos a lutar por isso”. Helena Isabel, por sua vez, “tirou o chapéu” à ex-concorrente e louvou a sua estratégia: «A Ana não se preocupou com julgamentos».
Alice Alves abordou a causa da sororidade, que Ana Morina se comprometeu a defender, porém, para muitas pessoas, essa defesa ficou aquém das expectativas. Os comentadores afirmaram que a ex-concorrente foi incoerente dado que nomeou Ana Barbosa, ao que a executiva respondeu que serviu de «ataque» para começar a jogar. A polémica com Rafael também foi posta em cima da mesa, no entanto, a executiva confessou que encontrou dele «uma contracena muito fácil (...) não precisava de fazer rigorosamente nada».
