Depois de uma manhã atribulada e de Diogo Marques se mostrar desconfortável com o que ouviu de noite, o grupo reúne-se na sala para tentar esclarecer o mal-entendido. Diogo conta o que o deixou tão perturbado.
«Estava a dormir, acordei quando o Miguel trouxe o colchão para o quarto. A meu ver, o Miguel começou com o jogo dele e a aliar-te ao grupo que estava no quarto», conta.
«Tocaram no assunto da Mafalda várias vezes. Começaram a sussurrar e não apanhei várias coisas, mas apanhei que estavam a falar muito mal da Mafalda», diz.
«A Patrícia surpreendeu-me muito. Principalmente quando disseste: ‘entrámos agora, vou vos sempre proteger’. Não percebo essa linha de raciocínio quando quem estava cá a mais tempo te apoiou quando entraste».
«Tenho a certeza que estavam a criticar, mas não me lembro das palavras. Houve vários comentários que estavam a separar, a criar dois grupos. Toda a conversa foi a denegrir a malta que estava cá há mais tempo. Já estavam a formar o vosso grupo juntamente com a Frederica e o Miguel. Miguel, gosto muito de ti, mas a tua maneira de jogar não tem palavras, claramente estás a juntar-te a elas», frisa. «Só tenho pena de não me lembrar de mais coisas», acrescenta Diogo.
Bernardo Ribeiro também explica o que ouviu durante a noite. «Senti que o que estava a ser ali feito era uma separação de um grupo. Não estou a dizer que foi isso que fizeram. Estou a dizer que foi isso que senti que fizeram. Por isso, é que eu não compactuei e não me juntei ao grupo»
Miguel a palavra tomou a palavra para se defender, assim como os restantes colegas. Patrícia Silva e Juliana Vieira negam que estivessem a formar um grupo e alegam que apenas estavam a dar um opinião.
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