Diogo Marques, o último concorrente a ser expulso do Big Brother, nunca chegou a ficar apaixonado por Mafalda Diamond. As palavras são do próprio em entrevista ao Dois às 10 da TVI, esta manhã. «Desde início que olhava para a Mafalda como uma irmã», garantiu a Maria Botelho Moniz.
«Cheguei a uma altura em que fiquei confuso, nunca cheguei a ficar apaixonado por ela, que fique ciente isso», frisou.
«Ela é a mulher mais bonita da casa. Estava meio confuso do que estava a sentir. A partir do momento em que ela deu o seu ponto de vista eu estive um bocado afastado, dei-lhe um bocado de espaço», diz. Contudo, não nega que se Mafalda Diamond tivesse alinhado não tivessem formado um casal. «Não digo que não. Não sei o que poderia dar, tínhamos uma grande afinidade, ela era a pessoa mais importante para mim lá dentro».
Diogo Marques admite que sentiu uma certa pressão em formar casal, nomeadamente dos aviões. «Trouxe um bocadinho de pressão. Temos objetivos diferentes de vida, ela é mais nova».
Sobre o facto de ter sido acusado, nas redes sociais, de ter comportamentos possessivos, Diogo Marques nega. «Estou de consciência tranquila. As atitudes que tinha menos impróprias eram em instinto de proteção, quando ela tinha conversas no meu ver mais indelicadas sobre a vida dela…», declarou, dizendo ser «um amigo protetor» e não um namorado possessivo.
Já sobre Miguel Vicente, Diogo Marques diz ter ficado «surpreso» com reação do colega à sua saída. «Não sou de guardar rancores. Se quiser vir ter comigo, vou recebê-lo. Teve atitudes lá dentro que não me identifiquei. Fiquei sem perceber se estava em jogo ou se era ele. Se era ele, não quero ter um amigo dessa forma…. La dentro, já estava a ser difícil lidar com certas atitudes».
Sobre o que correu mal, Diogo Marques afirma que levou as coisas «muito a peito». «Deveria ter relativizado (…) Muitas discussões de manhã à noite, tínhamos poucas coisas boas a acontecer lá dentro (…) Uma parte do tempo era tempo pesado».
