João Oliveira partilhou este domingo, 26 de maio, a sua Curva da Vida com os portugueses. O concorrente falou da sua infância, da bonita relação que tem com o avô e sobre um relacionamento que o deixou «uma pessoa fria».
O concorrente de 25 anos revela que sempre foi uma pessoa «muito acarinhada pela família, era um bocado traquinas quando era mais novo. A minha mãe é uma pessoa muito carinhosa, gosta de me mimar, o meu pai é uma pessoa muito protetora a nível familiar. Nunca me faltou nada em casa».
João Oliveira faz uma bonita homenagem ao avô que revela ser «uma pessoa muito apaixonada. Sempre habituada à companhia da minha avó. Vejo o meu avô constantemente a beijar fotografias deles. É uma pessoa que valorizo muito, revejo-me muito da pessoa que ele é».
O concorrente de Trofa fala da fase em que se apaixonou aos 17 anos por uma colega e conta como é que pediu a namorada em namoro: «Pedi-a em namoro nos caminhos de Santiago. Lembro-me que debaixo de chuva e como eu era mais envergonhado aproveitei que os outros estavam mais à frente para lhe fazer o pedido do namoro à qual ela aceitou. À chegada a Santiago lembro-me de quase toda a gente estar a chorar, foi um culminar de sacrifico, de cansaço, de sofrimento, a mim foi mais de sacrifício mental e eu imaginei não sei como que aquilo me fosse dar ensinamentos para a minha vida mais tarde».
João Oliveira entrou no curso de Engenharia Informática em Barcelos. E, revela que «durante meio ano fiz o sacrifico de me tentar adaptar aquele curso e coincidiu com essa fase menos boa da minha vida. A relação que eu tinha com a minha namorada começou a ir ao charco e eu comecei a ser muito controlador, comecei a ser muito ciumento, o facto de ela não me dizer nada durante meia hora já era um problema». E, acrescenta: «Chegou uma data em que senti que tinha de deixar tudo, deixei a namorada a faculdade e hoje sou muito frio à custa disso tudo».
O concorrente aprofunda o tema e confessa que «não queria falar com mais ninguém, às vezes não me apetecia comer, nem falar com os meus pais. Só a tinha a ela na cabeça, só queria falar com ela se lhe mandasse mensagem ou ligasse e ela não atendesse eu ficava ainda mais depressivo. Foi quando surgiram alguns toques nervosos, comecei a ter o tique de estalar os dedos, ia ao espelho e começava a arrancar uma ou outra branca. Fiquei muito frio no que toca a sentimentos, durante uma série de anos não me voltei a apaixonar seriamente ou de verdade por ninguém».
Felizmente, esta fase menos boa melhorou e voltou a encontrar o caminho e um rumo feliz: «Voltei a entrar na faculdade e comecei a ganhar outra vez motivação na vida e auto-estima».
Após ter assistido às imagens, o concorrente emocionasse a comentar a sua curva da vida. Ora veja:
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