No jardim da casa do «Big Brother», Bruno fala da depressão que teve na altura da quarentena: «Fiquei mesmo mal», recorda. O concorrente afirma que o facto de ter estado isolado apenas com os seus cães fizeram com que este passasse por um período muito negro na sua vida. «Senti-me sozinho, abandonado», confessa.
O arquitecto partilha sofrer de ansiedade crónica e de ter arranjado algumas ferramentas para o seu auto-controlo. Contudo, afirma que a experiência na rulote lhe trouxe alguns desafios com os quais não estava a conseguir lidar. «Estava prestes a entrar num sítio muito negro», afirma o concorrente.
Bruno partilha com os colegas a sua dificuldade em explicar o que sente, principalmente com a sua família e amigos próximos. «Quando estou sozinho, as coisas caem de uma maneira tão complicada...», confessa o arquiteto.
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